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A fotografia e a crise da modernidade

textos Annateresa Fabris

Novo tipo de figuração, a pop art insere-se no realismo de maneira peculiar: seu ponto de partida não está no referente exterior, e sim nas imagens produzidas pela câmera fotográfica e por outros aparatos da comunicação de massa. Lida, portanto, com uma figuração preexistente, que já traz em si uma visão da realidade. O termo pop art e as primeiras manifestações da vertente surgem na Inglaterra na década de 1950. No mesmo período nos Estados Unidos, destacam-se alguns artistas que lançam mão de novas fontes em colagens e nas chamadas combine-paintings (Rauschenberg). Nos anos 1960, a pop art encontra um terreno fértil nos Estados Unidos, tendo em Warhol a ponta de lança de uma atitude que privilegia o uso de procedimentos mecânicos de produção da imagem. Concebendo a fotografia como a "substituição do objeto escolhido", o artista leva a um ponto de ruptura o confronto entre mecânico e manual graças ao uso de diferentes procedimentos operacionais que põem em xeque a ideia tradicional de obra.

(FONTE: a publicação)

Identificação
Título
A fotografia e a crise da modernidade
Tipo de publicação
Cidade de edição
Estado de edição
País de edição
Editora
Ano de publicação
2015
Número de páginas
300 p.
ISBN / ISSN
9788576541752
Idioma
Ficha Técnica
Autoria (texto principal)
Forma Física
Largura (cm)
16
Altura (cm)
23
Tipo de capa
Flexível
Tipo de papel
Cartão Supremo 250g/m2 Capa Offset 90g/m2 Miolo
Tipo de encadernação
Brochura
Conteúdos
Assuntos fotográficos
Assuntos gerais
Áreas de conhecimento
A+
A-