Nome
Marcos Guilherme (1950 -)
Sobre


Fotógrafo (1975), cineasta (1979) e graduado em Filosofia (2010). No campo das artes visuais, participou de diversas atividades de formação. De 2000 a 2004, foi bolsista da Fundação Vitae de Artes (São Paulo-SP) na categoria Fotografia, com o projeto “Tremembé de Almofala”, que originou um documentário fotográfico e audiovisual. Entre 1976 a 1987, atuou como pesquisador e documentarista conveniado com a Pró-Reitoria de Extensão/FUNARTE/ MEC/ Instituto Nacional do Folclore/INF (1983-84), Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura/ Fundação Domingos Fontes, Prefeitura Municipal de Itarema/ Arquidiocese de Fortaleza (1986), Prefeitura Municipal de Itarema/ Instituto Nacional da Fotografia (INFoto/ FUNARTE/ MinC)/Secretaria de Cultura, Turismo e Desporto do Estado do Ceará (1987). No ano de 1988, trabalhou como assistente de câmera no filme “Um Cotidiano Perdido no Tempo” de Nirton Venâncio; em 1981 na coprodução com Francis Vale, Fotografia e Direção do curta-metragem sonoro, “Carnaúba: a árvore da vida”; fotografia de cena (still life) da peça teatral “Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde. Em 1985, atuou como repórter no jornal O Povo. É sócio efetivo da Academia Cearense de Cinema/ACC; sócio fundador e suplente do Conselho Curador da administração do Instituto de Fotografia/IFoto; sócio fundador e primeiro presidente da Associação dos Amigos do Museu do Ceará. Participou de diversas exposições e suas obras integram acervos de instituições culturais e edições de jornais, revistas e catálogos.

(FONTE: Painel Foto Ceará)

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